quinta-feira, 31 de março de 2011

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Tecnologia da Informação, gestão e dicas de informática para ti
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Desenvolvido para Profisssionais e Estudantes de Tecnologia da Informação. Ofereço aos leitores a oportunidade de conhecer alguns mistérios até antes "trancados a 7 chaves" pelos Técnicos de Informática, oferecer dicas interessantes e apresentar as novidades tecnológicas. Também trago assuntos voltados para área de Empreendedorismo, Administração e Gestão, e ainda, disponibilizo: anúncios de cursos, concursos, treinamentos, estágio, ofertas de emprego, apostilas, manuais, guias, downloads... (saiba mais)
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quarta-feira, 30 de março de 2011

Firewall: o que é e como funciona


Com a chegada da internet banda larga, com conexões cada vez mais rápidas, ficou mais fácil para os usuários navegarem, se comunicarem, compartilharem informações, bem como realizar infinitas tarefas diferentes, de forma muito mais rápida do que nas antigas linhas discadas. Entretanto, nem tudo são flores, pois com os benefícios também chegaram novos tipos de ameaças.


A disseminação de vírus, os ataques de hackers a todo tipo de máquina, seja pessoal ou corporativa, estão maiores do que nunca.

Para não nos tornarmos vítimas de ataques desse tipo de malfeitor, existem diversos programas e ferramentas que se propõem a defender o sistema, mantê-lo funcionando e imunizá-lo através de várias técnicas diferentes. Uma dessas técnicas é a utilizada pelo que conhecemos como Firewall, e é dele que falaremos a seguir.

Lacrando portas e janelas
Para que ladrões não entrem em sua casa, você deve trancar suas portas e janelas, ou instalar grades, alarmes e sistemas de segurança, dificultando o acesso ao interior do imóvel. O Firewall tem função similar, pois “tranca” todas as portas e janelas do seu computador para que só os autorizados possam entrar e sair. Os Firewalls já são instalados com pré-definições de quais portas poderão permanecer abertas para que os programas as usem, mas o usuário pode adicionar permissões conforme a necessidade.

Em termos mais técnicos, o Firewall é o responsável pelo controle dos dados transferidos de e para o seu computador através da internet, além de prevenir que informações pessoais ou confidenciais sejam transmitidas pelo seu computador para a internet e impedir a invasão da máquina por software malicioso.
OBSERVAÇÃO: o Firewall não dispensa a instalação de um antivírus. Ele funciona como uma alfândega ou filtro que restringe a passagem dos dados recebidos e enviados pelo seu computador. O antivírus é necessário porque mesmo as comunicações consideradas seguras pelo Firewall podem trazer ameaças à máquina, geralmente devido à operação incorreta do PC pelo usuário.

Dependendo do tipo de conexão usada no computador, é possível usar dois tipos de firewall, um por hardware e/ou outro por software. Atualmente, os firewalls por hardware mais utilizados são os que já vêm incorporados aos roteadores e modems de banda larga. O Windows já vem com um firewall nativo, mas você pode desativá-lo e instalar ferramentas mais robustas, com mais opções de configuração e segurança.
A maior vantagem de usar um firewall por hardware é quando sua rede possui mais de um computador. Todas as máquinas estarão ligadas ao mesmo roteador, que além de gerenciar as conexões, também poderá executar a função de firewall — logicamente, isso dependerá do modelo de roteador utilizado. Verifique esta informação antes de comprar qualquer equipamento. Prefira roteadores que já venham com firewall, para aumentar a segurança das máquinas da rede.

No caso de redes com mais de um computador, você pode configurar o firewall do roteador com políticas de bloqueio ou liberação de portas, fazendo posteriormente um ajuste individual no software firewall de cada uma das máquinas da rede, de acordo com o perfil do usuário que as utilizará.

Importante: por mais que você ainda utilize uma conexão discada para se conectar à internet, é imprescindível que seja ativado um software firewall no seu computador, pois nenhum tipo de conexão é seguro sem a proteção do firewall.



Como o firewall trabalha?
Tanto o firewall por hardware como o por software operam de maneira similar. Conforme a configuração definida pelo usuário, o firewall compara os dados recebidos com as diretivas de segurança e libera ou bloqueia os pacotes. Para ilustrar o funcionamento, podemos pensar no firewall como uma sacola de compras. Digamos que você é a conexão com a internet e as sacolas de compras são os dados. Considere a sua lista de compras como a lista de permissões do firewall. Ela contém os itens “refrigerante”, “frutas” e “pão”.

No seu computador, o firewall bloqueará a passagem de qualquer item que seja diferente de “refrigerante”, “frutas” e “pão”, retirando da sacola de compras e deixando passar os que estão na lista de permissões. Daí a importância de configurar corretamente seu firewall, pois se você incluir “rato” ou “barata” nas permissões, seu firewall não os bloqueará.

O método descrito acima é chamado de “Filtragem de Pacotes” e, por isso, usamos a analogia com a sacola de compras, já que os dados que trafegam nas redes também são organizados em pacotes.

Assim como qualquer outra solução de segurança, o firewall não é 100% eficiente, já que existem estudiosos especializados em quebrar essa segurança. Hackers mais experientes são capazes de “disfarçar” uma “barata” na pele de um “refrigerante”, conseguindo que os dados passem pela “alfândega” do firewall e, em seguida, ganhando acesso à sua máquina.


Devo usar firewall por hardware ou por software?
A resposta para essa pergunta é polêmica, pois muitos têm a opinião de que só um dos dois já é suficiente, mais que isso é exagero, mas o ideal é possuir um firewall por hardware E um por software. Se você tiver somente um firewall por software e executar um programa malicioso que baixou da internet, tal programa poderá ser capaz de automaticamente reconfigurar seu firewall para aceitar as conexões maliciosas.

Já com o firewall por hardware isso não é possível, pois mesmo que sua máquina esteja contaminada, será impossível que o software do computador afete um hardware externo a ele e de funcionamento independente — como os roteadores e modems de banda larga.

Porque eu preciso de antivírus, mesmo com firewall?
Conforme explicamos, o firewall funciona como um filtro de conexões, impedindo que sejam enviados e recebidos dados — maliciosos ou não — pelas portas que o firewall estiver bloqueando. Porém, as portas utilizadas pelo seu navegador de internet ou programa de email, por exemplo, são sempre liberadas por padrão. Ou seja, mensagens de spam, sites com conteúdo malicioso ou mesmo downloads não são protegidos pelo firewall, já que trafegam através de portas liberadas.

Portanto, nenhum firewall substitui software antivírus, muito menos dispensa uma boa política de uso e educação por parte do usuário, no sentido de não executar programas suspeitos, não abrir emails de fontes desconhecidas e não fazer downloads de programas piratas — que costumam ser belas fontes de contaminação por vírus e trojans.

Proxy
Outro método utilizado para restringir os dados que trafegam na rede é o chamado Proxy. De todo modo, um Proxy nada mais é do que um computador “General”, que comanda todo o tráfego da rede. Ou seja, toda e qualquer requisição dos computadores “soldados” que estiverem sujeitos ao comando do Proxy deverão solicitar o acesso a ele e só o obterão se o general estiver programado para liberar. Qualquer outro tipo de solicitação é automaticamente negada.

Esse tipo de método de bloqueio é muito utilizado em empresas, pois também permite o bloqueio a acessos que a empresa considere ruins para sua produção. A título de exemplo, em muitas empresas, sites como o Orkut, programas como o MSN e todas as portas utilizadas pelos programas de torrent são bloqueadas para evitar que os funcionários percam tempo usando esse tipo serviço.

O que o firewall faz?
— impede que sua máquina seja invadida.
— impede que dados indesejáveis entrem no PC.
— bloqueia o envio de dados provenientes da sua máquina que não estejam especificados nas configurações.
O que o firewall não faz?
— não protege contra programas baixados pelo usuário.
— não impede que programas de email baixem spam.
— não impede que o usuário crie exceções errôneas que podem colocar o computador em risco.

terça-feira, 29 de março de 2011

iPad 2 mais fino e muito mais rápido


Iniciou-se a venda nos Estados Unidos do novo iPad da Apple, o qual e própria empresa declara como mais fino, mais leve e mais rápido, além de conter FaceTime, Smart Covers e bateria com durabilidade de 10 horas. As novidades e notícias tecnológicas estão todas voltadas ao Tablet iPad 2, principalmente pelo fato deste ser o único gadget a reinar em 2011, é o que dizem os rumores em todo o mundo virtual. Mas é inevitável não dizer que este é um dispositivo sofisticado e muito bonito fisicamente e também internamente, pois com este é possível realizar praticamente todas as atividades pessoais e profissionais como se estivesse utilizando um computador de mão, só que com maior comodidade e praticidade. Uma novidade em relação ao iPad 2 é a grande diversidade de cores, ou seja, não existem apenas somente duas cores padrões, agora é possível levar um iPad azul ou até mesmo roxo para casa.

Dentre suas especificações técnicas, destacam-se: espessura de 13,4 milímetros, peso de 680 gramas, tela multi-touch Widescreen de 9.7 polegadas com resolução de 1024×768 pixels com retroiluminação por LEDs e com tecnologia IPS, tela com revestimento resistente a impressão digital e a oleosidade, conectividade sem fio Wi-Fi e Bluetooth 2.1, tecnologia 3G, bússola digital, GPS assistido, conector USB para Dock, carregador USB de 10W, capacidade de armazenamento de 16 a 64Gb, processador Apple A4 de 1Ghz de velocidade com baixo consumo de energia, acelerômetro, sensor de luz ambiente, reprodutor de músicas de diferentes formatos com limite máximo de volume configurável pelo usuário, câmera fotográfica digital frontal e traseira VGA HD, suporte para vídeo de 1024×768 pixels e de diferentes formatos, grande variedade de suporte para anexo de mensagens, diferentes idiomas, leitor de tela VoiceOver, zoom em tela cheia, bateria interna recarregável de polímero de Lítio de 25W com autonomia de até 10 horas, entrada para fone de ouvido estéreo, altofalante e microfone integrados, slor para cartão de memória Micro-SIM, compatibilidade com sistema operacional Mac OS X v10.5.8 e Windows 7, e muito mais.

Quanto ao valor do novo Ipad, este pode variar de acordo com a sua versão, principalmente para os dispositivos com Wi-Fi e em relação a sua capacidade de armazenamento. O iPad completo tendo 64Gb de memória, Wi-Fi e tecnologia 3G é encontrado no mercado por R$2.399, enquanto o de 32Gb está disponível por R$2.099 e o de 16Gb por R$1.799.

segunda-feira, 28 de março de 2011

JPG, EPS, PNG, BMP, RAW,...mas o que significa esta sopa de letrinhas?

A finalidade deste post não é ensinar sobre os vários tipos de imagem ou arquivos de saída, e como ou onde devem ser utilizados, mas sim esclarecer sobre o que significa as principais extensões e, de acordo com fornecedores e especialistas, onde e como deve ser aplicado.

Para começar, vamos entender alguns conceitos. É importante saber o significado de extensão de um arquivo. Na verdade, aquelas letrinhas depois do ponto é o sufixo no final de um “nome’, que informa a um sistema identificador, ou de saída, qual programa é necessário para abrir ou processar o arquivo. Como norma, geralmente utiliza 3 caracteres.

Existem dois tipos de compressão de arquivos de imagem, o sem perdas (LossLess), e com perdas (Loss).
· A compressão sem perda de dados (LossLess) é normalmente aplicada em imagens em que a qualidade e a fidelidade são importantes, como para um fotógrafo profissional, ou um médico, na leitura das radiografias. Podemos citar como exemplos deste tipo de compressão, os formatos TIFF e PNG (apesar de algumas variantes deste terem perda de dados).

· A compressão com perda de dados (Loss) é utilizada nos casos em que a portabilidade e a redução da imagem são mais importantes que a qualidade, mas sem desprezar totalmente a qualidade. É o caso das máquinas fotográficas digitais em geral, que gravam mais informação do que o olho humano detecta: alguns dos sistemas de compressão usam este fato, com vantagem, podendo por isso desperdiçar dados "irrelevantes" ao olho humano. O formato JPEG usa este tipo de compressão em imagens. O formato GIF também tem uma compressão com perdas, bem diferente do JPEG.

Imagem x Vetor
Uma imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados, de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão/reprodução e seu processamento por meios eletrônicos. Há dois tipos fundamentais de imagem digital. Uma é do tipo rasterizado (raster, reticulado) e outra do tipo vetorial (chapado). Uma imagem digital do tipo raster, ou bitmap, é aquela que em algum momento apresenta uma correspondência bit-a-bit entre os pontos da imagem raster e os pontos da imagem reproduzida na tela de um monitor. A imagem vetorial não é reproduzida, necessariamente, por aproximação de pontos. Tipicamente, as imagens raster são imagens fotográficas. Já, por exemplo, as imagens vetoriais são desenhos ou fontes de texto, não estando reticuladas ou pontilhadas.

Bom, deu para entender um pouco os conceitos, e temos uma idéia das diferenças sobre imagem, vetor, compressão e não compressão. Então, vamos seguir e conhecer as principais extensões de imagens e arquivos de impressão e seus significados:

JPEG - Joint Photographic Experts Group - Desenvolvido por Eric Hamilton, engenheiro da C-Cube Microsystems, este formato normalmente trabalha com esquema de cores de até 24 bits, ou seja, 16,8 milhões de cores. O JPG é um padrão de compressão e armazenamento de imagens. Os dados que formam a fotografia são comprimidos por sofisticados algorítmos, antes do arquivo ser gravado em disco. A taxa de compressão não é fixa, por exemplo, a foto de uma parede branca com muitas áreas contínuas da mesma cor, comprime mais do que a foto de uma cesta de pedrinhas coloridas, cada uma de um formato e de uma cor. O algoritmo de compressão do JPG é lossy, ou seja, ele causa perdas que não podem, jamais, ser recuperadas. Uma imagem salva em JPG e depois recuperada não é igual à original. As perdas no processo de gravação são definitivas. Da mesma forma, sucessivos comandos de gravação causam sucessivas perdas. A cada gravação, um pouco da imagem é perdida definitivamente e isso é um fator muito sério. O grau de perda, no entanto, é parametrizável. Quando um programa qualquer nos pergunta em que qualidade queremos gravar o arquivo ele está, na realidade, definindo sua taxa de compressão. Quanto maior a compressão, menor o espaço usado pela foto, maiores as perdas e menor a qualidade final.

PNG - Portable Network Graphics - Criado em 1996 motivado pela possível cobrança de royalties por parte da Unisys detentora dos direitos do formato GIF. O PNG tinha como objetivo ser um GIF melhorado e de fato é, pois como o JPEG possui suporte a 24bits ou 16,8 milhões de cores, porém com um algoritmo de compressão mais eficiente, e que não proporciona perda de qualidade a cada vez que é salvo o arquivo. Por razões técnicas o formato PNG não é suportando pelo Internet Explorer, o navegador mais usado na internet, desta forma ainda não se tornou como a principal extensão de imagem na internet, só a partir da versão 7, é que o PNG pode ser visualizado no browser sem problemas.

GIF - Graphics Interchange Format - Foi criado pela empresa CompuServe, em 1987, suporta um máximo de 256 cores, em relação ao JPG e PNG, é a que possui menor qualidade. O GIF utiliza um formato de compressão que não altera a qualidade da imagem a cada salvamento, como ocorre com o JPEG, e por ter uma qualidade inferior, os arquivos GIF normalmente possuem tamanho bastante reduzido, o que estimula muito o uso na internet.

BMP - Anacrônico de BitMap, ou Mapa de Bits, é o formato nativo do Windows, armazena os dados sem compactar a imagem, e pode ser lido em quase todos os programas que rodam sob Windows. Muito utilizado nas primeiras câmeras digitais, já substituído pelos arquivos Tiff e RAW.

PSD - É o formato de arquivo padrão e único com suporte para a maioria dos recursos do Photoshop. Devido à estreita integração entre os produtos Adobe, outros aplicativos, como o Adobe Illustrator, o Adobe InDesign, o Adobe Premiere, o Adobe After Effects e o Adobe GoLive, podem importar arquivos PSD diretamente e preservar vários recursos do Photoshop. Ao salvar um arquivo PSD, é possível definir uma preferência para maximizar a compatibilidade desse arquivo. Isso salva uma versão composta de uma imagem em camadas no arquivo, permitindo que ele seja lido por outros aplicativos (inclusive por versões anteriores do Photoshop), além de preservar posteriormente a aparência de camadas mescladas. Imagens de 16 bits por canal e de 32 bits por canal com intervalo dinâmico completo podem ser salvas como arquivos PSD.

RAW - É um formato de arquivo digital que contém a totalidade dos dados da imagem tal como foi captada pelo sensor da câmera fotográfica. O formato RAW geralmente não se aplica compressão, como ocorre com o JPEG. Este formato captura todos os dados da imagem pela câmara com total profundidade de cor, em geral 30 ou 36 bits/píxel, todos os arquivos em RAW têm um tamanho muito grande. É considerado o "negativo digital" pois é equivalente a um filme negativo na fotografia analógica, ou seja, o negativo não é usável como uma imagem, mas contem todas as informações necessárias para criar uma. Arquivos RAW são arquivos proprietários que armazenam os pixels de uma imagem e não sofrem processamento de nenhuma espécie. Não há aplicação de sharpening, contraste, saturação, nada. Nem o balanço de branco é definido para arquivos RAW o que, para muitos, é o grande benefício do formato. É o único formato de imagem aceito pela justiça brasileira, como prova em um tribunal.

Mas existem desvantagens, todas ligadas ao fato de tratar-se de um formato proprietário. Arquivos RAW não são arquivos cujos formatos são publicamente conhecidos. Seus padrões são definidos pelos fabricantes (como Canon e Nikon) e poucos programas conseguem processá-los. Não existe uma convenção de qual é a extensão de um arquivo RAW. Cada fabricante possui uma extensão diferente. A Canon, por exemplo, utiliza a extensão .crw ou .cr2, a Nikon utiliza a extensão .nef ou .nrw. Abaixo as extensões associadas ao fabricante das câmeras digitais:
.3fr (Hasselblad)
.arw .srf .sr2 (Sony)
.bay (Casio)
.crw .cr2 (Canon)
.cap .tif .iiq .eip (Phase One)
.dcs .dcr .drf .k25 .kdc .tif (Kodak)
.dng (Adobe)
.erf (Epson)
.fff (Imacon)
.mef (Mamiya)
.mos (Leaf)
.mrw (Minolta)
.nef .nrw (Nikon)
.orf (Olympus)
.ptx .pef (Pentax)
.pxn (Logitech)
.r3d (Red)
.raf (Fuji)
.raw .rw2 (Panasonic)
.raw .rwl .dng (Leica)
.rwz (Rawzor)
.x3f (Sigma)

TIFF - Tagged Image File Format - É um formato de arquivo raster para imagens digitais criado pela Aldus para uso no processo de impressão PostScript, que agora é controlado pela Adobe. Transformou-se no formato padrão dos arquivos gráficos (32-bits) e publicações impressas, com elevada definição de cores. Um arquivo tif pode ser armazenado com ou sem compressão. E a compressão pode ser lossy (com perdas) ou não. Este grande número de variações cria certos problemas de compatibilidade. O melhor é gravar os arquivos tiff sem qualquer tipo de compressão para facilitar o intercâmbio de imagens entre sistemas e programas diferentes. O Arquivo tiff não é suportado por nenhum dos navegadores de internet, apesar de, através de plugins especiais instalado no browser, é possível abrir um tiff no Internet Explorer. Além disso, o formato tiff permite o uso de vários espaços de cores como RGB, CMYK, CIE L*a*b e YUV / YCrCb.

EPS - Encapsulated PostScript - PostScript é um formato vetorial aceito por um grande número de impressoras laser. Ele é padrão em Editoração Eletrônica, porque é aceito em birôs de impressão de alta definição. O EPS pode ser aberto em softwares gráficos e de desenho, como PhotoShop, CorelDraw ou Illustrator.

PS - PostScript – É uma linguagem de programação especializada para visualização de informações, ou uma linguagem de descrição de páginas, originalmente criada para impressão e posteriormente modificada para o uso com monitores ('display PostScript'). Foi desenvolvida pela Adobe, tendo como inspiração uma linguagem desenvolvida na Xerox, a InterPress. O PS é o arquivo que leva todas as informações contida dentro do arquivo de saída para um dispositivo de impressão gráfica.

domingo, 27 de março de 2011

Câmera Samsung oferece conexão wi-fi


Câmera Samsung oferece conexão wi-fi.
A ST80 chega ao país com tecnologia ALLShare, que permite o compartilhamento de arquivos com TVs, note & netbooks e função Wi-Fi com acesso gratuito à internet por 90 dias após registro do site da promoção, resultado da parceria da marca com a Boingo, um dos maiores provedores do mundo, e que no Brasil, utiliza o hotspots da Vex.
“O consumidor brasileiro já busca no mercado de câmeras digitais produtos que reúnam mais que qualidade de imagem, e sim um conjunto de atributos que tragam mais praticidade e comodidade ao registrar momentos importantes”, afirma José Fuentes Molinero Jr., Vice-Presidente de Eletrônicos de Consumo da Samsung.

sábado, 26 de março de 2011

Olho-de-peixe e olho no peixe: dúvidas sobre conversor e câmeras à prova d’água


Repetindo o formato da primeira coluna de fevereiro, quando tentei esclarecer dúvidas sobre qual câmera comprar, começaremos o mês de março discutindo mais um apanhado de questões deixadas nos comentários do blog e lá no fórum de fotografia. Se você ainda não fez sua pergunta, aproveite a oportunidade!

Olho-de-peixe

Possuo uma Sony DSC H9 e gostaria muito de comprar uma fisheye lens, mas não sei se existe uma numeração ou se devo comprar um adaptador. – Luiz

Câmeras compactas, como a sua H9, não têm lentes removíveis. Portanto, para alterar as características de seu conjunto ótico, é necessário usar uma espécie de lente conhecida como conversor, que é encaixado na frente das lentes embutidas em algumas câmeras mais avançadas. Os mais comuns são os teleconversores, que aumentam a distância focal da lente, mas existem também conversores grande-angulares, para diminuir a distancia focal, e até os olho-de-peixe que você procura – mas não para qualquer câmera.

No caso das Cybershot H7 e H9, a própria Sony oferece o conversor grande-angular VCL-DH0775 e o teleconversor VCL-DH1774. O primeiro, na foto aí do lado, tem fator de conversão 0,75x, o que significa que as distâncias focais mínima e máxima da câmera serão reduzidas (por serem multiplicadas por um número menor que um) dos originais 31-465mm para o equivalente a 23-345mm. Já o teleconversor, com fator 1,7x, aumenta as distâncias para 53-790mm.

O problema desses acessórios é que eles são grandes, pesados (às vezes mais do que a câmera) e caros: US$ 200 pelo grande-angular e US$ 170 pelo tele, nos Estados Unidos. A questão do preço dá para contornar apelando para conversores “genéricos”, mas para estes você costuma precisar de adaptadores e a qualidade ótica nem sempre agrada. Infelizmente, pelo que pesquisei as únicas opções de olho-de-peixe para a sua câmera são os tais modelos genéricos, como este Vivitar 0,21x, de US$ 80, este anônimo 0,22x, de US$ 130; ou um outro desconhecido 0,42x, de apenas US$ 14 e qualidade pra lá de duvidosa.

Já tive conversores originais e genéricos e me diverti bastante com ambos, mas não sei se voltaria a comprar um atualmente. Em minha humilde opinião, se você está pensando no conversor para aumentar bem o ângulo de visão da sua câmera, talvez seja melhor trocá-la por uma mais nova, que já tenha um zoom partindo do equivalente a 24 a 28mm. Já se o objetivo é brincar com aquele efeito distorcido típico das olho-de-peixe, um conversor genérico baratinho pode não ser tão ruim assim. Por fim, se for para tirar fotos sérias, o ideal é migrar para uma reflex e investir em uma lente fisheye de fato, sabendo que ela deve custar uns US$ 300, se for de uma marca alternativa, ou de US$ 600 para cima, se for original.

Alguém conhece alguma câmera boa a prova d’água? Já tenho câmeras de vários tipos com várias funções e estou pensando em uma câmera compacta a prova d’água…alguma sugestão? – Filipi Neves, via fórum.

Assim como os relógios de pulso, existem câmeras resistentes à água, que sobrevivem a uma chuva imprevista ou a respingos, e aquelas realmente à prova d’água, feitas para serem submersas. Só que, mesmo estas, costumam ser limitadas a 3 ou, quando muito, dez metros de profundidade. Se o seu objetivo é usá-las na praia ou na piscina, vá em frente! O fabricante de mais tradição neste segmento é a Olympus, com sua linha Stylus Tough, mas quase todas as marcas já têm modelos semelhantes. Qual eu recomendaria? Provavelmente a Stylus Tough 8010, com zoom grande-angular (muito útil debaixo d´água, onde tudo parece mais próximo) e resistência até 10 metros.

Já se a idéia for mergulhar de verdade, com cilindro de ar nas costas, o melhor é investir em uma caixa-estanque para uma das câmeras que você já tem e, eventualmente, em um sistema de iluminação subaquática, que faz toda a diferença na hora de fotografar no azulado mundo submarino. Ah, e eu passaria longe daqueles sacos-estanque com uma janelinha para a lente vendidos por aí – são baratos, mas o risco de alagar sua preciosa câmera não compensa.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Preview: Dreamcast Collection chega este mês para PC e Xbox 360


Os saudosistas vêm comemorando o anúncio do Dreamcast Collection pela Sega. A coletânea chega às lojas neste mês apenas com versões para PC e Xbox 360. Essa é uma ótima oportunidade para reviver alguns dos bons títulos do antigo console e também apresentar essa antiga safra de títulos à atual geração. Os jogos anunciados vão receber melhorias gráficas e integração ao sistema de conquistas na versão para Xbox 360. Confira os quatro jogos que estão previstos na coletânea.
Sega Bass Fishing
Desenvolvido para os amantes da pesca, Sega Bass Fishing chegou ao mercado em meados de 1999, trouxe gráficos estilizados e jogabilidade bem trabalhada para a época. O título coloca o jogador no comando de um personagem que deve viajar por diversas localidades em busca dos maiores e mais raros exemplares aquáticos.
Um dos destaques do game são as animações dos peixes e os efeitos causados por eles na água. O jogador precisa navegar pelos 15 cenários disponíveis e capturar pelo menos um exemplar de cada espécie. Também é possível personalizar as opções de pescaria, barco, linha e condições climáticas.

Space Channel 5: Part 2
Continuação do jogo de dança Space Channel 5 lançado em 2000, a segunda parte segue os princípios do game anterior com competições de dança ao som de música eletrônica no comando da jornalista espacial Ulala. O objetivo é desafiar alienígenas e vencê-los repetindo as sequências que surgem na tela.

A série ficou conhecida pela precisão e sincronia na movimentação dos personagens e jogabilidade funcional. Outro destaque em Space Channel 5: Part 2 é a presença do icônico personagem Space Michael, em clara homenagem ao rei do pop, que traz ao game uma série de passos inspirados nas coreografias de Michael Jackson.

Crazy Taxi
Lançado no início do ano 2000, Crazy Taxi ficou conhecido entre os jogadores por ser um dos títulos mais divertidos de sua geração. O objetivo do game é transportar passageiros o mais rápido possível até o destino final para conquistar a maior gorjeta. Com o andamento da história o jogador pode aprender manobras para facilitar as corridas.
Crazy Taxi é ambientado em um distrito fictício da cidade de São Francisco e traz uma ambientação convincente dos grandes centros urbanos. A jogabilidade do game é frenética e induz o jogador a pisar fundo no acelerador para chegar ao destino embalado pela trilha sonora de bandas como Offspring e Bad Religion.

Sonic Adventure

Este game foi um marco na carreira do porco-espinho azul nos consoles, já que foi o primeiro título do personagem utilizar tecnologia 3D. Inclusive, o jogo ficou conhecido por dar um salto na jogabilidade com uma grande opção de caminhos para chegar ao objetivo. Sonic Adventure chegou ao mercado no final de 1999 e, na época, apresentava gráficos estilizados apesar de não fazer uso de toda a capacidade oferecida pelo Dreamcast.

Em Sonic Adventure o jogador pode escolher entre seis personagens diferentes, cada um com uma história paralela que se entrelaçavam ao longo do game, são eles: Sonic, Tails, Knuckles, Amy Rose, E-102 Gamma e Big the Cat. A missão do sexteto é impedir que o Dr. Eggman destrua a cidade de Station Square com a ajuda do monstro Chaos.

Ainda não há informações oficiais a respeito de uma versão da coletânea para PS3. Por enquanto, Dreamcast Collection já está em pré-venda nos Estados Unidos por cerca de US$ 30 para PC e Xbox 360.

quarta-feira, 23 de março de 2011

A vilania da Apple ou a nossa própria?


Para quem ainda não viu, a capa da última edição da revista “Wired” é um soco no estômago. No nosso e no da Apple. Simplesmente diz assim “Um milhão de trabalhadores. 90 milhões de iPhone. 17 suicídios. É daqui que os seus gadgets vêm. Você se importa?”

A pergunta é logo de cara respondida pelo próprio autor – Joel Johnson é o editor do Gizmodo, que todo mundo que me lê deve conhecer. Louco por tecnologia. Como nós. Viciado em gadgets e brinquedinhos de adultos. Como nós. Mas Joel está preocupado – e nós, não. Por isso, ele nos leva, na matéria, a uma viagem à maior fábrica de gadgets da China, a Foxconn, um conglomerado gigantesco que produz os aparelhos que vão acabar nas mãos de nada menos que 150 milhões de pessoas. Como nós e como todos os clientes da Apple, que no caso da reportagem Joel cita apenas como exemplo, uma vez que a Foxconn tem outros clientes, apesar de a Apple ser o maior deles.

Por que Joel foi fazer a tal visita à China? Porque ficou impressionado com um número – 17 suicídios cometidos dentro do conglomerado nos 20 anos de sua existência – todos “puladores” (jumpers). “Ah, como assim”, dirão alguns, “o número é pequeno, vai”. Sim. Mas foram nove suicídios entre março e maio de 2010. Como assim? O que terá acontecido àquela indústria – ou o que vem acontecendo nos últimos anos à indústria como um todo – para que de repente o número de suicídios tenha aumentado tanto? Desesperança? Excesso de trabalho? Cansaço? Mundo capitalista? Ou tudo junto? E o que eu tenho a ver com isso?

Foi o que o editor da Gizmodo se propôs a descobrir. Foi bem recebido pela agência de RP internacional, pelos diretores da companhia e fez tours guiados pela Foxconn. Conheceu a cafeteria – que, diz ele, está sempre quase vazia –, a cantina aonde são feitas as refeições e os enormes espaços de recreação, nos quais os funcionários podem fumar seu cigarrinho e falar da vida. O problema é: que vida, já que o tempo que o funcionário passa montando componentes de aparelhos – principalmente da Apple – consome maior parte do dia e, quando os turnos acabam, ele está tão cansado que o máximo que é capaz de fazer é ir para o alojamento (sim, eles o oferecem), passar um tempinho com os companheiros de quarto, ver TV e dormir, para começar tudo novamente no outro dia? Pega peça, junta peça, encaixa peça, 10, 11, 12 horas seguidas.

Mas não são os robôs responsáveis pela parte, digamos, mecânica da montagem de equipamentos como MP3 players, iPhones, iPads? Pois é: nas fábricas da China, diz Joel, os robôs são os homens. E onde está a nossa culpa nisso?

Aqui reside um tópico interessante. Joel admite que ele mesmo passou toda a carreira escrevendo sobre gadgets em blogs e sites como Gizmodo e Boing Boing, e que nunca tinha se tocado de que aqueles produtos vinham de algum lugar. Até que ficou sabendo da quantidade de suicídios na tal fábrica. E, diz ele, a culpa pesou. A culpa do seu consumismo – e aqui já adianto a conclusão a que ele chegou no final do artigo: “Quando 17 pessoas tiram suas vidas, eu pergunto a mim mesmo: eu, em meu desejo de ter, acabei ferindo-os também? Nem que seja um pouquinho? E é claro que a resposta, inevitável e imensurável como a vibração de nosso sol, é sim. Um pouquinho”.

Um relatório do “The Mail on Sunday”, da Inglaterra, de 2006, tinha acusado a Foxconn de forçar seus trabalhadores a longos turnos de trabalho repetitivo em busca de quotas a serem alcançadas simplesmente intangíveis. Tal relatório acabou forçando a Apple a realizar uma auditoria, que concluiu que não havia indícios de excesso de trabalho além do permitido pelo Código de Conduta chinês – 60 horas de trabalho por semana.

Mas, em abril de 2010, o jornal chinês “Southern Weekend” enviou um jovem repórter para trabalhar disfarçado na Foxconn por um mês. Ele descreveu casos de desesperança e “trabalho voluntário além dos turnos”. Já um relatório de outubro de 2010 da organização “Students and Schools Against Corporate Misbehavior” (algo como estudantes e escolas contra o mau comportamento corporativo), baseado em Hong Kong, descobriu que a média de trabalho dos funcionários da Foxconn, por dia, é de 12 a 13 horas direto – isso só para a produção da primeira geração do iPad.

Joel lembra que para muitos o fato de aquelas pessoas terem um trabalho pode ser considerado uma benesse, ainda mais numa sociedade que exige cada vez mais de cada vez menos pessoas – e até no Brasil observamos a busca por um mundo corporativo mais competitivo, no qual quem busca qualidade de vida acaba sendo chamado de “preguiçoso”. Ele lembra, no entanto, que o trabalho é humano, mas o excesso de trabalho não o é.

E a confissão do editor que mais me tocou foi “Eu escrevi milhares de palavras sobre coisas. Normalmente coisas com eletricidade dentro delas. Mas não sou mais capaz de pensar no mundo material, agora, como uma coleção de objetos mas também de interfaces, histórias e materiais.”

E por que eu resolvi escrever sobre essa matéria que me tocou tanto? Porque também não sei se sou capaz de escrever sobre produtos, agora, como sendo meros objetos de consumo desenvolvidos por robôs. A sociedade do consumo nos leva a querer sempre mais – um iPad, um iPhone, um MacBook, um iPad, tudo junto. Mas será que sequer por um minuto lembramos de quem os constrói? Deixo para vocês o questionamento. A mim incomodou. E muito!

domingo, 20 de março de 2011

Como é que vivemos sem isso?


O Brasil é assolado por problemas de energia elétrica. Variações de tensão e quedas de energia são mais frequentes do que gostaríamos, e já que as empresas responsáveis parecem não fazer nada a respeito, é melhor se precaver e proteger seu computador com um No-break. E uma ótima opção é o SMS USM700BIFX.


Design

No-breaks não foram feitos para serem bonitos, mas até que a SMS caprichou no design deste, dando-lhe linhas urbano-futuristas, lembrando até um robô – o que não deixa de ser interessante. A parte frontal do aparelho possui 4 LEDs que indicam a carga da bateria e um LED vermelho que acusa a operação da bateria, além de um botão liga e desliga.

Já a sua parte traseira possui 4 tomadas com conectores no novo padrão brasileiro (um infortúnio para quem tem computadores antigos), além de uma porta USB e um protetor de linha telefônica, coolers, fusíveis e conexão para a bateria externa. Tudo bem organizado para não atrapalhar o uso. No geral, no entanto, ele é apenas um No-break comum, pesando mais de 10 kg e com 44cm de comprimento.

Recursos

Quando se compra um No-break (atenção na diferença entre No-break e estabilizador), geralmente é necessário investir uma boa grana para pegar um aparelho bom - e quanto a isso, parece que a SMS decidiu que o seu aparelho deveria valer este investimento, colocando vários recursos interessantes, que vão desde controle remoto até proteção contra usuários estranhos na sala; recursos estes que vamos especificar um a um nos próximos parágrafos.

Através de sua porta USB é possível monitorar a energia do No-break diretamente pelo computador, visível por um software incluído no pacote. Além disso, a SMS possui um pacote de serviços on-line no aparelho, que permite gerenciar o computador e o No-break remotamente, além de fazer vídeo conferencias e até servir de protetor contra intrusos, tirando fotos com a webcam e enviando torpedos para seu celular. De fato, isso foi uma surpresa.

O gerenciamento inteligente do No-break fecha automaticamente os programas e desliga o computador antes da bateria acabar, o que é bem interessante para quem costuma deixar o PC baixando arquivos durante a madrugada. Além disso, há uma notificação via torpedo que te avisa quando a bateria está em nível crítico.

O recurso de detecção de intrusão, no entanto, é um dos mais interessantes do No-break. Para isso, ele utiliza a webcam do seu computador para detectar movimentos no ambiente, enviando mensagens de textos para o seu celular caso algum ladrão ou invasor tente mexer no seu PC.

E sim, claro, esses recursos podem melhorar um pouco e dependem da sua conexão com a Internet, por isso pode ser que o uso de determinadas funções seja inviável. Nessas horas parece ser uma pena ainda não terem inventado um No-break para (e com) Internet.

Autonomia da bateria

Falando do que realmente interessa em um No-break, nos nossos testes o modelo de 700VA do SMS USM700BIFX, alimentando um computador onboard e um monitor LCD de 22”, aguentou bravamente durante 27 minutos. Já com um notebook, o aparelho conseguiu mantê-lo ligado durante 32 minutos até que a bateria do notebook assumisse o suprimento de energia.

Se você acha o tempo pequeno, é possível comprar uma das baterias externas da fabricante para prolongar a vida do seu no-break por até 6 horas e meia. No geral, a performance pode variar dependendo de fatores diversos, como a configuração de seu computador, o clima, a voltagem do seu computador, entre outros.

Custo-benefício

Talvez este seja o único ponto fraco deste No-break: Você (ainda) não conseguirá comprá-lo por menos de R$ 560, e ainda assim em lojas especializadas (e em muitos casos, apenas sob encomenda). Mas será mesmo que os dados armazenados no seu computador não valem tudo isso?

sexta-feira, 18 de março de 2011

Atraso na abertura de código do Android 3.0, o Honeycomb da google


O motivo do Google para não divulgar o código seria fugir de uma possível fragmentação do mercado que a possibilidade de fazer versões pode acarretar - algo já visto no mercado de smartphones. Ou seja, o Google estaria tentando evitar que alguns fabricantes peçam especificações singulares no Android, o que prejudicaria sua difusão e incomodaria os desenvolvedores, que precisariam criar adaptações no sistema operacional.



Em sua essência, o Android é um sistema operacional de código aberto. Daqueles que os desenvolvedores têm acesso e a partir do qual podem criar suas próprias versões do mesmo. Isso era ponto passivo até o Android 3.0, o Honeycomb, uma versão do sistema operacional do Google específica para tablets. E esse seria, de acordo com uma declaração de Andy Rubin, responsável pelo Android dentro do Google dada ao jornal espanhol El País, o motivo do atraso na divulgação do código. "Para respeitar o calendário de lançamentos dos tablets, fizemos algumas concessões. Não pensamos sobre o que é necessário fazer para que o sistema funcione nos smartphones. Por isso, devemos agregar recursos e atrasar nosso calendário para além do razoável".



A notícia do atraso na divulgação do código aberto do Android 3.0 corre ao mesmo tempo em que circula o boato de que a Motorola estaria pensando em abandonar o sistema operacional do Google, presente no tablet Xoom, e criar o seu próprio. A estratégia da empresa, que desde 2009 trabalha em parceria com o Google, seria de se diferenciar das demais fabricantes que também utilizam o Android. Outras companhias como a HP e a BlackBerry também apostam no desenvolvimento de seus próprios sistemas. Ainda assim, nunca derrubam totalmente as pontes, como destaca o El País: o PlayBook, por exemplo, tablet da BlackBerry, poderá executar, graças a uma adaptação no sistema da empresa, os aplicativos do Android e, desta forma, desfrutar de mais de 200 mil aplicativos.

terça-feira, 15 de março de 2011

Trabalhe e divirta-se no mesmo equipamento


Design

A parte superior da tampa do notebook é revestida de alumínio, com um acabamento bem diferente do preto básico comum na linha Vostro, o que garantiu mais elegância e um ar mais jovial ao notebook. Nas laterais, a cor predominante é o cinza. O teclado é confortável e muito bom, semelhante ao oferecido nos notebooks da linha Inspiron, também da Dell. Já as teclas multimídia são sensíveis ao toque, e respondem rapidamente quando acionadas.

Configurações gerais

O modelo analisado vem com HD de 500GB (7.200 RPM), 4GB de memória RAM, teclado iluminado internamente, touchpad multi-toque (ativado por gestos), webcam de 2 Megapixels, gravador e leitor de DVD.

Tela

O Vostro 3500 tem uma tela de LED antirreflexiva de 15,6 polegadas, com resolução máxima de 1366 x 768, o que garante uma imagem bastante nítida. Ela é ótima para diversão, mas nada confortável para trabalhos externos, pois o transporte de um notebook desse tamanho é um tanto inconfortável, principalmente se o equipamento for com levado em viagens de ônibus e metrô.

Processador

O equipamento vem com o processador Intel Core i5-460 (2.26GHz, 3 MB L3 cache), o que garantiu excelentes resultados na execução de vídeos em alta definição. O processador ainda conta com o recurso de ajuste automático do desempenho, ou seja, quando você mais precisar de processamento ele automaticamente ajustará as configurações para obter o melhor desempenho. Se você estiver apenas digitando um texto, ele diminuirá o processamento, o que refletirá diretamente na economia de energia, dando mais durabilidade à bateria.

Placa de vídeo

O Dell Vostro 3500 vem com placa de vídeo dedicada da NVIDIA (310M) de 512 MB. Esse é um diferencial decisivo para se trabalhar com programas mais pesados, como AutoCad, Photoshop, Google Sketch-up e jogos mais elaborados, quando a diversão for a proposta do momento.

Som

Houve uma melhoria considerável no som da nova linha Vostro. O que antes era considerado abafado, agora está nítido e melhor direcionado. É possível, inclusive, perceber o efeito estéreo de uma música, mas a qualidade ainda não se aproxima do som de um MacBook.

Bateria

A bateria de 6 células que acompanha o Vostro 3500 permitiu que ele aguentasse ligado no modo economia de energia por 3 horas, com tarefas básicas (navegação na internet, música e vídeos no Youtube) e brilho reduzido na tela. Executando um vídeo em alta definição, o equipamento permaneceu em funcionamento por 2 horas e 15 minutos, o suficiente para se assistir um filme inteiro.

Desempenho

A placa de vídeo de 512 MB aliada ao Intel Core i5 fazem toda a diferença no desempenho final do Vostro 3500. Vídeos em Full HD tem execução suave, sem engasgos. Em testes com renderização no Autocad, a resposta ocorreu rapidamente e não prejudicou a performance geral do equipamento. O tempo para conversão de vídeos garante apenas um rápido cafezinho.

domingo, 13 de março de 2011

Monitores Samsung S23A950D e S27A950D com Design Diferenciado


O interesse e desejo de levar um dos monitores para casa aumentou.
A empresa fabricante samsung ainda não falou muito a respeito dos monitores, S23A950D e S27A950D, mas revelou que ambos tem a capacidade de converter 2D em 3D, a sensação do momento em relação a monitores e TV. Este design inovador e diferenciado está presente em duas versões do monitor Samsung, ou seja, sendo o modelo S23A950D a TV de LED de 23.0 polegadas, e o modelo S27A950D de 27.0 polegadas. É válido ressaltar que se você optar por uma das opções de monitor HDVT, o tempo de resposta aumenta para 5ms, enquanto o seu valor também sobe consequentemente.

Dentre as configurações técnicas dos monitores S23A950D e S27A950D, destacam-se: display de LED com resolução de 1920×1080 pixels com retroiluminação por LED, taxa de contraste de 1.000:1, tempo de resposta de 2ms de acordo com a CENT, porta de comunicação USB 2.0 de alta velocidade, conexão RF e HDMI, saída e entrada de áudio, saída de áudio digital, saída RF, cabo Composto, Vídeo Componente e outros tipos de entradas e conexões, alto nível de brilho, grande ângulo de visualização, ajuste de inclinação e de rotação, e mais. Contudo, um recurso que deve ser ressaltado é o sensor ecológico de movimento, o qual desliga automaticamente o monitor quando não se encontra nenhuma pessoa no ambiente, para assim economizar energia.

De acordo com a Samsung, ambos os monitores chegam no mercado a partir de março deste ano, mas nada foi revelado quanto ao preço destas belezas tecnológicas, sendo que com conversão para 3D e design ultra-slim e Premium dá para se esperar a grande fortuna que será este monitor. Quer

quinta-feira, 10 de março de 2011

Agora com aponte o iPad para o céu e localize planetas, estrelas e constelações


Imagine ver o céu na tela de 9,7 polegadas do seu iPad? E mais, com todas as informações do que você está vendo? É a sua oportunidade de vira um especialista e aprender um pouco mais sobre o universroso e seus ast.


Já olhou para o céu de noite e se perguntou qual era o nome daquela estrela ou constelação? Se você se identificou, agora não precisa mais ficar na dúvida. Com o Star Walk para iPad, é só direcionar o aparelho para o céu e, em tempo real, ele lhe dará o nome e uma visão privilegiada dos astros celestes.

Aproveite para surpreender seus amigos e familiares com esse aplicativo. Você também poderá ver os satélites mais próximos da Terra. Com Star Walk para iPad, você não tem mais desculpa para não saber exatamente o que está em cima da sua cabeça.

terça-feira, 8 de março de 2011

Mesa de totó high-tech com design diferenciado


Se você costumava jogar totó – também conhecido como pebclass="separator" Se você sente um sentimento bom ao jogar jogos de quando você era criança, você vai entender porque uma equipe de designers holandeses criou uma versão tão luxuosa de um jogo tão simples.

A empresa responsável por essa mesa de totó é a GRO Design, segundo ela, a mesa foi criada especialmente para os amantes de futebol: o esporte mais popular do mundo.
A GRO Design é a mesma empresa que é responsável pelo design do Nokia 6500 e 6500 Slide, isso significa que eles entendem sobre a arte de manipulação do metal. Não é à toa que ela foi vencedora de uma feira de design em Milão em 2008. Porém, só agora eles estão vendendo edições limitadas do produto. Cada mesa é produzida artesanalmente e demora cerca de 12 semanas antes de entrega ser feita.

Todos os jogadores são cromados e cada um possui um número nas costas. A mesa também possui luzes de LED para marcar o placar, com sistema de pontuação da mesa é automático. Quando a bola entra no gol o sensor identifica e acende uma luz de LED para mostrar a pontuação.

domingo, 6 de março de 2011

Fiik, um skate elétrico com freios ABS e controle sem fio


O Fiik é, basicamente, um skate com motor. Mas ele não se limita a ser um simples skate para você fazer manobras no parque, ou em um half pipe. Ele é um skate que possui pneus “off-road”, o que o transforma automaticamente em um skate para enfrentar qualquer tipo de terreno, principalmente os mais acidentados. Outro detalhe importante é que o Fiik possui um controle remoto, para controlar a potência do motor do skate.

E para aqueles que imaginam que um veículo desses não pode ser veloz, temos que registrar que o Fiik pode alcançar a velocidade de 19 milhas por hora, ou aproximadamente 30 km/h. É mais ou menos a velocidade que você faria com sua bicicleta, com a diferença que, ao chegar em uma subida, o skate não vai exigir o menor esforço de suas pernas.

Vale lembrar que, em um veículo como esses, você precisa de um cuidado redobrado. Em bicicletas ou scooters, você ainda possui um freio de mão. Mas no Fiik, você vai precisar de habilidade no corpo e atenção na hora de diminuir a velocidade. Mas, no fim das contas, a sensação que você vai ter é indescritível. O preço do skate com motor Fiik é de US$ 1.600.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Sistema Solar são saída para habitantes da Terra


Segundo o astrônomo Ramachrisna Teixeira, diretor do Observatório Abrahão de Moraes da USP (Universidade de São Paulo), em Valinhos, no interior de São Paulo, o objetivo da procura por esse tipo de planetas, mais do que encontrar alienígenas, é preservar a espécie humana no futuro.

– Hoje a Terra é habitável, mas um dia não será mais, o que nos obrigará sair daqui. Seu colega, o astrônomo Ronaldo Mourão, fundador do Museu de Astronomia do Rio de Janeiro, lembra que nos próximos 5 bilhões de anos o Sol deverá se transformar em uma estrela gigante vermelha, destruindo a Terra. Mas o astrônomo concorda com seu colega que, antes disso, a própria humanidade se encarregará de acabar com as condições de vida por aqui.

- Só a ciência e a tecnologia conseguirão salvar a humanidade, nos oferecendo uma nova saída. Graças a elas, viveremos uma evolução muito grande e poderemos mudar de planeta.






Nos últimos dez anos, os astrônomos encontraram cerca de 500 planetas extrassolares (que ficam fora do Sistema Solar). Graças a avanços em tecnologias de detecção, que estão cada vez mais precisas, a busca por exoplanetas (planetas que ficam fora do Sistema Solar) deve fazer com que esse número seja ainda maior.


A procura por esses mundos habitáveis é realizada fora de nosso Sistema Solar, daí a expressão "extrassolares". Os cientistas estimam que existam 200 bilhões de estrelas na Via Láctea, a nossa galáxia, e que 70% delas tenham as mesmas características de nosso Sol, com sistemas planetários parecidos com o nosso.

Segundo Mourão, a descoberta desses planetas “pode revelar que realmente existem outros sistemas planetários, ao contrário do que se pensava até meados do século 20”, quando sua existência era considerada uma raridade no Universo.

– Graças a eles, começamos a compreender melhor a origem e o desenvolvimento dos planetas, o que foi muito importante também para entendermos melhor o futuro de nosso Sistema Solar.

Teixeira, que, em 1995, ajudou a medir a distância um dos primeiros exoplanetas detectados, conta que os astrônomos que estão procurando esses tipos de astros com probabilidade de vida estudam estrelas parecidas com o Sol (tipo G), que podem ter planetas com condições parecidas com as da Terra.

– Em pouco tempo, seremos capazes de detectar planetas comparáveis ao nosso, com características que favoreçam a vida.

Laboratório brasileiro vai estudar comportamento de extremófilos

O astrônomo explica que, para os cientistas, vida significa qualquer micro-organismo (como uma bactéria) encontrado no fundo de um poço de petróleo, por exemplo, tão resistente que poderia ter sobrevivido a uma viagem planetária, como aconteceu com a bactéria encontrada pela Nasa que substitui o fósforo pelo arsênico.

Essa descoberta permite se pensar que outros elementos químicos poderiam propiciar a vida, não se limitando portanto aos já determinados – carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, enxofre e fósforo.

Chamados de extremófilos, esses organismos conseguem sobreviver ou até necessitam fisicamente de condições geoquímicas extremas, prejudiciais à maioria das outras formas de vida na Terra.

Justamente para entender esses micro-organismos, até o final deste ano, o observatório de Valinhos deverá contar com um laboratório de astrobiologia, que irá simular atmosferas de Titã (lua de Saturno) e do planeta Marte, por exemplo, para estudar como os extremófilos se comportam nesses ambientes.

O que os cientistas pretendem responder é "se a vida na Terra pode ter vindo de fora e se existe vida fora da Terra", explica Teixeira.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Conheça a prancha de surfe mais tecnológica do mundo


Que tal fazer uma manobra radical de surfe e descobrir uma série de informações como a velocidade e sua inclinação em relação à prancha? Isso já é possível, graças a uma prancha de surfe fabricada pela Pukas Surf, a principal produtora e distribuidora de pranchas de surfe na Europa, em parceria com a Tecnalia, uma empresa especializada em pesquisa e inovação. A prancha está auxiliando essas empresas no desenvolvimento de uma minuciosa pesquisa sobre o comportamento mecânico desses objetos tão venerados pelos surfistas.


A maior parte das inovações sofridas pelas pranchas ao longo do tempo até agora, assim como as análises das técnicas do esporte, foram muito mais na base da intuição, observação e no sistema de tentativas de “erro e acerto”. A pesquisa visa transformar o “feeling” de projetistas e esportistas em algo mensurável, que possa contribuir para a produção de novas pranchas de surfe muito melhores e mais precisas, principalmente para competidores.


Essa prancha produzida pela Pukas e Tecnalia, além de exibir um bonito design, também conta com dispositivos tecnológicos embutidos, como giroscópio, acelerômetro, GPS e bússola. Com isso, a performance de todos os surfistas de elite convidados para participar do projeto, como Aritz Aranburu, Hodei Collazo e Kepa Acero, tem sido avaliada de modo detalhado. Essas análises também serão muito valiosas para que os surfistas possam melhorar suas técnicas de surfe, através dos parâmetros de movimentos que estão sendo captados pela pesquisa.

Existe também na prancha uma espécie de mini-computador, para que os dados obtidos possam ser transferidos para o laboratório de pesquisa, gerando gráficos e bancos de dados, com informações que podem ser comparadas e analisadas. Os testes no laboratório incluem a medição da rigidez e flexibilidade das pranchas e de sua resistência à quebra.

As novas pranchas que serão fabricadas a partir os resultados obtidos na pesquisa ainda não têm previsão de serem lançadas no mercado. Pelo jeito vai ficar cada vez mais difícil para os surfistas culparem a prancha ao “tomarem um caixote” de alguma onda

 
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