quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Tecnologia ajuda o aprendizado nas escolas


Pesquisa comprova que a intervenção da tecnologia promove melhoras significativas na habilidade visioespacial dos alunos

No Colégio I. L. Peretz, na Vila Mariana, em São Paulo, os recursos de TI de três laboratórios de informática, são usados para desenvolver o tema “saúde”. A metodologia de aprendizagem é baseada em projetos, realizados nos 48 computadores ligada à internet.

Desenvolvido pelas professoras Cleide Muñoz e Roxane Nascimento, o projeto "Transformando informação e saberes em conhecimento: uma proposta de prática pedagógica", iniciado no ano 2.000, já colhe os frutos das técnicas de ensino que aliam conectividade e trabalho colaborativo.

“A escolha do método deve-se à certeza de que o conhecimento é uma construção que só acontece quando o indivíduo interage, a partir de seus saberes anteriores, com uma informação”, explica Cleide Muñoz. “As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) facilitam o acesso à informação, a interação com ela e a divulgação do conhecimento construído”.

Os recursos de colaboração e pesquisa, amplificados pelos computadores ligados à internet, fazem com que os alunos compreendam conceitos simples e complexos ligados à ciência da saúde. Por meio de práticas interativas, são capazes de identificar comportamentos de promoção à saúde individual e coletiva, adotá-los e multiplicá-los.

“Incentivamos os alunos através de práticas de investigação científica e do trabalho em grupo”, pontua a professora Cleide. Os grupos formados são heterogêneos, para que tenham potencial o mesmo potencial humano. “As atividades em grupo são precedidas de atividades individuais e mediadas por ambientes virtuais que favorecem o compartilhamento das informações e a escrita colaborativa”. Em todas as etapas, os alunos utilizaram os recursos da web 2.0 e celulares para registro de atividades.

O caso do I. L. Peretz é somente um dos muitos exemplos em que projetos educacionais dão a mão aos recursos tecnológicos para obter melhores resultados pedagógicos. O Colégio Bandeirantes, tradicional instituição de ensino paulista, desenvolve essa estratégia desde os anos 80. Pioneiro na adoção de TI, o colégio tem boletim eletrônico desde essa época e trabalha em ambiente on-line desde a época do antigo BBS (Bulletin Board System), em que a conexão era feita somente pela linha discada.

“Os alunos têm toda a informação on-line, a chamada é feita digitalmente, e os pais podem acompanhar diariamente ocorrências referentes a seus filhos”, observa Cristiana Mattos Assumpção, coordenadora de Tecnologia Educacional. O colégio também tem um portal e salas virtuais, onde os alunos têm acesso a avisos, material de aula, material de estudo como provas de anos anteriores e gabaritos, dentre outras informações importantes da vida escolar.

Equipadas

Todas as salas são equipadas com projetores e existem 12 laboratórios com computadores, rede interna rápida, acesso wifi e notebooks nas bibliotecas. Todos os professores trabalham complementando seus cursos presenciais com material on-line.

“O Bandeirantes foi um dos primeiros a adotar o Twitter e Facebook, além de outras redes sociais, para compartilhar notícias, eventos e divulgar o que está fazendo”, afirma Cristiana. Também tem um curso de Ética e Cidadania Digital, que faz uso de redes sociais como uma espécie de laboratório, para aprender na prática a ser um bom e ético cidadão digital.

Há também aulas de reforço virtuais, e vários projetos que usam o Learning Management System (LMS) como apoio às reuniões presenciais. Os cursos curriculares usam recursos tecnológicos para ilustrar suas aulas, organizar grupos, fazer pesquisas, permitir expressão mais criativa da aprendizagem dos alunos (vídeos, fotos, música, etc).

A tecnologia tem ajudado até a evitar a sobrecarga curricular. “Com a inserção da Filosofia e Sociologia no Ensino Médio, a única maneira que tivemos de acrescentar este curso foi através do EAD, inserindo módulos em parceria com outros cursos, para não sobrecarregar mais os alunos”, diz Cristiana.

O exemplo do Bandeirantes é modelar. Uma pesquisa de mestrado de um dos seus coordenadores, feita com a ajuda da neurociência, comprova que a intervenção da tecnologia promoveu melhoras significativas na habilidade visioespacial dos alunos. Avaliações de outros projetos que utilizam tecnologias demonstram o aumento da receptividade por parte dos alunos.

domingo, 19 de junho de 2011

Com redução de taxas, tablet brasileiro mais barato pode chegar à faixa dos R$ 500


Aloizio Mercadante, ministro da Ciência e Tecnologia, afirmou que com os incentivos dados pelo governo (redução de IPI e PIS/Cofins), o tablet produzido no Brasil teria uma redução de até 36% sobre o preço final do portátil. Para mostrar o quanto um tablet custaria com a redução de taxas, o UOL Tecnologia reuniu os modelos comercializados (ou que terão venda iniciada em breve) no Brasil e fez cálculos baseados na previsão -- mais otimista -- do ministro Mercadante. Com as reduções, há um modelo que chegaria ao custo de um smartphone (por volta de R$ 500).

sábado, 18 de junho de 2011

Conceito de notebook com tela que troca de posição no teclado


A Fujitsu recentemente apresentou uma série de conceitos interessantes para futuros produtos da empresa. Um desses projetos é um híbrido entre notebook e tablet, que possui um teclado que pode mudar o seu posicionamento, de acordo com a orientação do produto, seja na horizontal como na vertical.
O projeto recebe o nome de Anderson Notebook, e foi concebido pelos designers Ma Yiwei e Tao Ying, que chegaram ao ótimo resultado que você vê nas fotos desse post. Por ser um híbrido, o modelo pode ser utilizado como um notebook convencional, e suas teclas ficam na orientação vertical, e quando utilizado no modo tablet, ele alterna a orientação do teclado na posição horizontal, oferecendo ao usuário um teclado completo, com um generoso tamanho de teclas para anotações rápidas.
A vantagem é que, mesmo que o notebook/tablet tenha um tamanho pequeno, ele terá um teclado mais confortável do que os teclados virtuais dos tablets tradicionais. No projeto apresentado pela Fujistu, o teclado usa um sistema de conectividade Bluetooth, permitindo assim que, caso você queira utilizar apenas o tablet, sem o teclado conectado.
Todo o sistema mede apenas 6,5 polegadas, e possui apenas 0,67 polegadas de espessura quando fechado. Para produção de e-mails rapidos e navegação na internet, pode ser uma excelente pedida. Fica a nossa torcida para que chegue ao mercado um dia.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A primeira geração (1G) de redes móveis surgiu na década de 80 com a tecnologia AMPS (Advanced Mobile Phone System). Era totalmente analógica e suscetível a interferências. Seu sinal era interceptado com facilidade, bastava alguém sintonizar na mesma frequência que seu celular trabalhava para escutar sua conversa. Além disso, seu telefone podia ser clonado com mais facilidade que atualmente.

A segunda geração (2G) surgiu na década de 90, mas muitos celulares ainda continuavam a usar a tecnologia 1G. A transição de uma geração para outra ocorre de forma lenta, já que demanda troca de aparelhos para suportarem a nova tecnologia. Com as redes 2G houve a troca do analógico para digital, como o sinal não era mais analógico era possível agora ser codificado.

Com essa geração ganhamos um recurso que hoje é trivial: enviar e receber SMS. Os aparelhos celulares reduziram seu tamanho e passaram a consumir menos bateria. Com isso, os preços também reduziram. Mas o celular ainda era um luxo para poucos. No decorrer da década os preços ficaram mais populares.
A rede 3G surgiu em meados de 2001 prometendo interatividade via internet móvel no seu celular. A rede 3G possui cobertura com qualidade superior a suas antecessoras. Com o advento dessa tecnologia novos serviços foram desenvolvidos. Passou a ser possível a realização de videoconferência, download de vídeos, jogos interativos e Voz sobre IP, tudo isso na tela do seu celular e tablet. E as funções estão disponíveis em qualquer lugar, desde que haja cobertura da sua operadora.

Já ouviu falar de LTE? Pois bem, essa é a tecnologia de quarta geração que será implantada no Brasil. Quais serão as diferenças entre 3G e 4G? O TechTudo responde isso pra você neste artigo.

3G x 4G

A terceira geração revolucionou a telefonia móvel, pois com ela foi possível navegar em tempo real na internet até em lugares fechados, como elevador e metrô, algo que não era possível com 2G.

O 4G terá todos os benefícios do 3G e outros mais, como velocidade superior de quatro a cem vezes em comparação ao 3G. Além de suportar mais protocolos de rede.

Motorola Xoom, o primeiro tablet com Android Honeycomb


Motorola Xoom é o primeiro tablet com Android 3.0 Honeycomb. Produzido no Brasil, o Xoom deve ser o primeiro equipamento a receber a isenção fiscal proposta pelo governo federal, o que tornará a plataforma mais acessível aos consumidores.
Lançado em fevereiro nos EUA, o Xoom ganhou destaque por trazer, em primeira mão, o novo sistema operacional do Google feito exclusivamente para tablets. Oferecer aos equipamentos de “tela maior” um maior aproveitamento do espaço visual, além de incluir novos recursos gráficos e de uma interface holográfica, são diferenças básicas entre o conceito do novo sistema com relação ao Android dos smartphones.

Personalização
Assim como ocorre nas versões tradicionais do Android, o Honeycomb traz diversas telas para personalização. Com atalhos para aplicativos e widgets interativos, permite acessar ou visualizar um conteúdo sem precisar abrir um programa. O plano de fundo também pode ser alterado para qualquer imagem que o utilizador preferir.
Com uma arquitetura que lembra a interface do Windows, incluindo uma barra de ferramentas com botões navegacionais sempre no rodapé da tela, permitindo assim que o controle do sistema esteja sempre no mesmo local, não importando qual seja a preferência do utilizador (vertical ou horizontal), o Honeycomb valoriza a escolha e comodidade do usuário.
A barra de ferramentas também oferece uma centralização para as notificações de aplicativos, atualizações e configurações do próprio sistema. Com alertas em formato de pop-up (exibido como um balão no rodapé – sem paralizar o trabalho), os utilizadores do Xoom podem receber avisos de novos e-mails enquanto navegam na web ou trabalham em algum aplicativo.
Tela de 10"
A escolha da tela de 10 polegadas no formato widescreen pode ser descrita como uma grande vantagem do Xoom em relação aos concorrentes. Com uma área de exibição maior, assistir vídeos parece mais confortável e nativo, sem aquela percepção de compressão por falta de espaço. A vantagem também se estende à navegação na web, permitindo que as páginas sejam abertas sem pressionar o conteúdo.
Em complemento às páginas de internet citadas acima, o navegador do Xoom é muito similar ao funcionamento do Google Chrome. Com guias no topo da tela, é possível navegar e alternar através de diversas páginas com muita facilidade, incluindo a rapidez na renderização das páginas como já ocorre na plataforma do Google.

Com câmeras de 2 e 5 megapixels, respectivamente na dianteira e traseira, o Xoom mostrou ótima performance para fotos e vídeos em HD. Naturalmente, tirar fotos com um tablet pode ser uma tarefa inusitada, mas os recursos lançados de forma inédita pela Motorola foram realmente úteis, principalmente no uso em video-conferência pelo Google Talk (nota interessante: há um redutor de balanço que evita aquela tremedeira das mãos).
Com foco na liberdade de escolha que o Android oferece, o Xoom apresenta suporte à polêmica tecnologia da Adobe Flash, que dá ao navegador um impulso adicional para exibir todos os elementos de uma página ou rodar aplicações específicas como jogos online. No caso de você ser contra a tal tecnologia, basta ignorar o download na Android Market.
Falta de desenvolvedores engajados
Em confronto com as qualidades descritas neste review, o Xoom, ou melhor, o Android Honeycomb ainda apresenta problemas críticos. A falta de desenvolvedores engajados com a plataforma é visível dentro da loja de aplicativos. São poucos os Apps disponíveis que já estão preparados para a tela grande. Serviços populares como Facebook, Twitter, Foursquare e Gowalla ainda trazem apps voltados somente aos smartphones, o que deprecia o uso quando aberto em telas maiores.

Webcam pra ninguém botar defeito


Escolher uma boa webcam é uma tarefa fácil, afinal, qualquer câmera serve se você não está utilizando o recurso para algo mais sério. Mas quando se trata de uma vídeo conferência ou de uma vídeo aula (ou mesmo para conversar em alta definição para seus parentes) uma boa webcam é fundamental para seu sucesso.
A linha PRO da Logitech é voltada para esse público que exige uma alta fidelidade nos detalhes da imagem das webcams e o modelo PRO 9000 é um dos melhores do mercado.

Design
A Webcam PRO 9000 não se parece com um cachorrinho ou com um ursinho de pelúcia. Ela se parece com uma webcam e ponto. Ela tem um acabamento em Black Piano e a lente posicionada a direita, com um grande espaço a esquerda que aloja o microfone. Ela também conta com um clipe para notebook ou para monitores LCD, o que é útil para se utilizar à câmera em uma visão superior.
Imagem
A qualidade de imagem é incrivelmente nítida, mesmo em baixa iluminação, graças ao sensor de alta qualidade e das lentes Carl Zeiss com direito à auto foco. Ao contrário das webcams genéricas, ela não precisa de LEDS para funcionar bem à noite.
O sensor da Câmera tem 2 megapixels de resolução, o que pode parecer pouco, mas quando se trata de uma Webcam, qualquer valor acima de 1MP é exagero, pois processar vídeos nessa resolução demanda muito processamento e uma boa conexão com a internet.
Para tirar fotos, você pode escolher entre os tamanhos: 320×240, 640×480, 960×720, 1, 2, 3, 4, or 8 megapixels e até 2.0 MP. A qualidade de imagem das fotos não é diferente das câmeras compactas que encontramos no mercado, mas acima disso, a qualidade se perde devido à interpolação da imagem por software.
Software
O software da webcam é incrivelmente fácil de usar e de instalar, com o único ponto fraco de ter uma pequena incompatibilidade com o Windows Seven.
O programa cumpre o que promete, mas a falta de recursos interessantes, como Time Lapse ou sensor de movimento, é compensada com a divertida e simplificada interface do usuário.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Volante Indianápolis é ideal para os gamers casuais

Hoje, cada vez mais os games buscam o realismo na parte gráfica e, principalmente, no que diz respeito a jogabilidade. Porém, isso não parece suficiente para algumas pessoas. Mesmo diante de tanto realismo, muitos gamers não se dão por satisfeitos e procuram por uma experiência ainda mais próxima da realidade, para isso, buscam acessórios que possam ajudar a entrar cada vez mais no clima do game.
Um exemplo claro são os joysticks em forma de volante, ideais para os jogos de corrida, justamente uma das categorias de jogos que mais inclui características reais. Hoje o TechTudo testou o Volante Indianápolis da Leadership, compatível com os consoles PS2, PS3 e PCs. Testamos com os games Gran Turismo 5 e Shift 2 (ambos para PS3), confira o review completo:



Precisão satisfaz
A primeira coisa a se avaliar em um joystick como esse, é a sua função principal: O controle dos veículos durante o jogo. Antes, precisamos explicar que o Volante Indianápolis possui 3 modos de controle: Modo Normal, Modo Rápido e Modo Fórmula 1. O primeiro é voltado para os gamers mais casuais e pouco acostumados com o controle de um carro pelo volante (principalmente crianças); o segundo já é voltado para jogadores mais experientes e apresenta um controle mais eficiente do carro, porem requer movimentos mais bruscos; e por fim o último modo, em que apenas uma leve inclinação com o volante é suficiente para que o carro realize o movimento, ideal para jogos como Fórmula 1 2010, Dirt 2 e Nascar 2011.
O primeiro game a ser testado foi Gran Turismo 5. No modo de direção Normal, os veículos encontravam dificuldades para realizar curvas mais fechadas, pois o volante não respondia de uma maneira eficiente aos comandos ágeis. Já com o Modo Rápido, tudo flui normalmente e tudo ficou mais divertido elevando ao máximo a sensação de pilotar um veículo de verdade.

 
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